Por que precisamos falar sobre o Dia da Nutrição e da Saúde?

Por que precisamos falar sobre o Dia da Nutrição e da Saúde?

Você sabia que o dia 31 de março é o Dia Mundial da Saúde e Nutrição? Além de fechar o verão, o terceiro mês do ano faz com que lembremos de marcos históricos, como o Dia Internacional da Mulher, tal como da importância de refletirmos e mudarmos nossos hábitos alimentares para uma vida saudável.

Afinal de contas, já foi mencionado por aqui, uma forma de percebermos o nosso corpo é que ele é o nosso templo. Logo, o que ingerimos pode afetá-lo de forma positiva ou negativa. 

Para as mulheres, por exemplo, seguir uma rotina alimentar equilibrada, não está apenas relacionado a manter a forma que se deseja; longe disso. Uma refeição nutritiva pode garantir um ciclo menstrual saudável e controlado, sem grandes percalços e preocupações.

No entanto, antes de falarmos sobre como a alimentação pode afetar diretamente a sua saúde íntima, saiba que a data, instituída em 2004 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), possui dois objetivos e falaremos do primeiro agora: convidar a todos a enxergar o consumo de alimentos como uma questão política. 

Comer é um ato político

Como assim? Bom, o Ministério da Saúde define que o Dia da Nutrição e Saúde é “uma oportunidade de debater práticas nutricionais e a importância de políticas públicas realistas e preventivas, tal como a mudança na rotulagem dos alimentos”.

Ou seja, é um momento de avaliarmos sobre o que ingerimos, mas também de olharmos de forma crítica sobre o impacto que a indústria alimentícia possui nessas escolhas. E não só isso, mas se nossos representantes políticos estão ativos na causa, propondo projetos em prol da saúde da população brasileira. 

Um exemplo do quanto precisamos estar cientes do que está ocorrendo no cenário político é em relação ao Projeto de Lei 6299/02, também conhecido como "pacotão de veneno”, aprovado pela Câmara dos Deputados, no dia nove de fevereiro de 2022. 

Uma das propostas que esse Projeto de Lei traz é modificar o processo de aprovação na utilização de novos agrotóxicos, por mais cancerígenos e perigosos que eles sejam.

Isto é, o Deputado Federal, Arthur Lira, sugere que a implantação de produtos químicos deve ser aprovada apenas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, excluindo, assim, o Ministério do Meio Ambiente e a Anvisa do processo. 

Uma das consequências do Projeto de Lei 6299/02 será, é claro, para a saúde de todos, uma vez que estaremos ingerindo venenos de todos os tipos. No entanto, o problema não acaba aí. 

“Utilizar mais agrotóxicos e produtos químicos não é ruim apenas para a saúde se considerarmos que também haverá mais veneno na água que rega os campos e terra”, explica a chef de cozinha e ativista, Paola Carosella. 

Enfim, o exemplo acima citado é apenas um, dentre vários, com objetivo de fazer com que a sociedade compreenda o Dia Mundial da Saúde e Nutrição como uma oportunidade de lutar por políticas públicas mais satisfatórias, transparentes e inclusivas.

Nutrição alimentar

Dito isso, a data também cumpre uma outra proposta: permitir que as pessoas reflitam sobre a maneira que consomem alimentos, tal como qual a consequência que essa atitude possui em nossos corpos. 

E quando identificada alguma mudança necessária, que esse caminho seja trilhado com o acompanhamento de um(a) nutricionista. 

"São inegáveis os avanços nas áreas de saúde e nutrição. Crescem as conquistas e, com elas, os desafios da prevenção e tratamento de indivíduos com doenças relacionadas aos hábitos alimentares inadequados, daí a relevância da atuação do nutricionista", afirma a presidente da Associação Brasileira de Nutrição, Marcia Fidelix, ao site ASBRAN.  

No entanto, conforme afirma o Ministério da Saúde, algumas ações básicas já podem ser incluídas no dia a dia, sem acompanhamento de um(a) profissional, tais como: 

  • Evitar o consumo de alimentos ricos em calorias e industrializados;
  • Evitar alimentos gordurosos e salgados;
  • Aumentar o consumo de frutas, verduras e legumes, cereais integrais e feijões; 
  • Beber bastante água;
  • Reduzir ou evitar o consumo de bebidas alcoólicas e o uso do cigarro.

Isso posto, chegou a hora de retomarmos o assunto que iniciamos no primeiro parágrafo: alimentos que ajudam ou interferem na sua menstruação. Vamos lá?

Alimentos que reduzem sintomas menstruais

Para aliviar a TPM, aposte em gorduras saudáveis, como as encontradas no abacate. No entanto, se o seu problema são dores de cabeça antes e durante o ciclo menstrual, coma sementes de abóbora - elas são ricas em magnésio.

Já para quem sofre de insônia antes da menstruação, banana é a solução, uma vez que ela possui em sua composição a melatonina, um hormônio do sono que vai te ajudar a ter noites mais tranquilas. 

E para aquelas que ficam mais irritadas, ingerir alimentos que possuem serotonina, o hormônio da felicidade, como quinoa e pipoca, ajudam a aliviar aquela vontade que surge do nada de sair quebrando o pau da barraca. 

Por fim, para quem fica com aquela vontade de se jogar no chocolate durante a menstruação, frutas vermelhas, pêra e maçã são ótimas para substituir o açúcar industrializado. Isso porque, são frutas que possuem macro e micronutrientes para combater a sensibilidade característica do período menstrual. 

Alimentos que atrasam a menstruação

Agora que você já sabe que alimentos consumir para reduzir os desconfortos que a menstruação pode causar, saiba que existem os antagonistas nessa história. Em outras palavras, alimentos que atrasam a menstruação e podem causar um pavor desnecessário. 

Bem, na verdade não são alimentos, mas são mudanças corporais que ocorrem por conta de uma dieta desequilibrada e acabam atrasando a menstruação: magreza excessiva, obesidade e mudanças de peso. Vamos detalhar cada uma delas:

    • Magreza excessiva provinda de um distúrbio alimentar: a falta de tecido gorduroso prejudica a fase ovulatória, pois reduz a capacidade do corpo de produzir estrogênio, hormônio feminino é necessário para a ovulação. Aqui se enquadram mulheres que sofrem de anorexia ou fazem dietas extremas.

    • Obesidade: ao contrário da magreza excessiva, mulheres obesas possuem uma grande massa de tecido gorduroso, o que provoca excessiva produção estrogênio, o que também atrapalha na fase ovulatória.
    • Mudanças frequentes de peso:  perder ou ganhar peso em um espaço curto de tempo desregula o ciclo menstrual. Afinal de contas, as células de gordura do nosso corpo contribuem na produção de estrogênio e mudanças bruscas na quantidade de gordura alteram os níveis desse hormônio, podendo interferir na ovulação. 

Para finalizar, mesmo com todas essas informações, não deixe de honrar o Dia da Nutrição e Saúde  e marcar um atendimento com um(a) nutricionista. Afinal, as dicas são gerais e cada organismo possui a sua peculiaridade. Sejamos responsáveis, combinado? 

E aí, gostou do artigo? Até a próxima!

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