5 principais causas para a infertilidade feminina (e seus tratamentos)

5 principais causas para a infertilidade feminina (e seus tratamentos)

A sua menstruação está desregulada e você logo pensou em infertilidade feminina? Então, calma! A verdade é que não é bem assim.

A infertilidade pode estar relacionada a diversos fatores, como endometriose, ovário policístico, útero bicorno e até mesmo problemas na tireoide. Mas, na maioria dos casos, ela tem cura!

Então, se você já passou por alguma situação que te deixou em dúvida sobre a sua fertilidade, continue a leitura! No blog de hoje, vamos ver as 5 principais causas da infertilidade feminina e seus tratamentos. Confira!

Quais são os sintomas da infertilidade feminina?

A infertilidade feminina não possui sintomas específicos, mas pode apresentar sintomas de diversos outros problemas de saúde que podem causar a infertilidade, como a endometriose e a síndrome de ovários policísticos.

De forma geral, alguns dos principais sinais de alerta para a saúde da mulher que podem ser indicativos de infertilidade são:

  • Menstruação irregular;
  • Ciclos menstruais muito longos ou muito curtos;
  • Cólicas menstruais muito fortes;
  • Fluxo menstrual muito intenso;
  • Ausência da menstruação;
  • Dor durante as relações sexuais;
  • Sangramentos de escape.

Vale lembrar que esses são sintomas relativamente comuns para mulheres em idade menstrual. Ou seja, podem indicar infertilidade feminina, mas também podem ser indícios de outras coisas. Por isso, é importante consultar um especialista para o diagnóstico final.

As 5 principais causas da infertilidade feminina

A grande maioria dos casos de infertilidade feminina são causados por problemas na ovulação. Mas, além disso, também é possível citar causas hormonais, anatômicas e até mesmo alterações genéticas.

A seguir, listamos as 5 principais causas da infertilidade feminina que você precisa conhecer. Confira!

Endometriose

A endometriose atinge cerca de 10% das brasileiras e é uma das principais causas da infertilidade feminina no país. Mas isso não quer dizer que toda mulher que tem endometriose é infértil.

Na verdade, a endometriose nada mais é do que um crescimento anormal do endométrio. Nesse caso, ao invés de crescer apenas dentro do útero, ele cresce também para fora do órgão e pode atingir a região dos ovários e das trompas. 

Quando isso acontece, pode haver inflamação de tecidos e órgãos do sistema reprodutor feminino, impedindo que o óvulo fecundado chegue até as trompas ou mesmo atacando óvulos e espermatozóides.

O tratamento para endometriose pode ser feito como remédios hormonais. Entretanto, caso a mulher deseje engravidar, também é possível que o médico especialista recomende uma cirurgia para corrigir o problema.

Ovários policísticos

A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) é um dos principais distúrbios hormonais femininos. Esse transtorno faz com que a menstruação seja irregular e pode chegar a inibir o período fértil da mulher. 

Além de afetar diretamente o funcionamento dos ovários, os ovários policísticos também podem causar a anovulação (ausência da ovulação) ou oligovulação (ciclos menstruais muito longos).

Em ambos os casos, a síndrome pode não causar a infertilidade feminina total, mas dificultar o processo para uma gestação. Entretanto, isso não é definitivo, já que a SOP pode ser tratada.

Geralmente, o tratamento para síndrome de ovários policísticos é feito com uso da pílula anticoncepcional, medicamentos que estimulam a ovulação ou injeções de hormônio. Sempre com a orientação e acompanhamento do seu ginecologista de confiança.

Alterações na tireoide

Dificilmente as pessoas associam a tireoide ao sistema reprodutor das mulheres. Mas, acredite, ela pode sim ser uma das grandes responsáveis pela infertilidade feminina em todas as idades.

Isso acontece porque a tireóide é responsável por regular a produção de hormônios muito importantes para o funcionamento do corpo — como os que estimulam o desenvolvimento dos óvulos.

Assim, alterações como o hipotireoidisimo, por exemplo, podem tornar a ovulação irregular ou simplesmente impedir que ela aconteça. Além de influenciar em todo o ciclo menstrual da mulher, isso pode dificultar a gravidez ou até mesmo causar a infertilidade.

Geralmente, essas alterações na tireoide estão relacionadas a fatores genéticos. A boa notícia é que elas podem ser facilmente tratadas com medicamentos que simulam uma versão sintética dos hormônios que não são produzidos.

Malformações do útero

As malformações uterinas geram menos casos de infertilidade feminina do que a endometriose ou a síndrome de ovários policísticos. Ainda assim, elas são grandes responsáveis por dificultar a implantação do embrião no útero e causar abortos de repetição.

Isso acontece porque, em muitos casos, a deformidade do útero restringe o desenvolvimento do feto. Com isso, é comum que ela seja associada à infertilidade se não houver nenhum tratamento.

Vale lembrar que, assim como acontece com a endometriose, pessoas com malformações no útero podem engravidar e manter a gestação. Tudo vai depender do quanto o órgão foi comprometido.

Geralmente, deformidades no útero podem ser corrigidas através de uma cirurgia para recuperar a fertilidade da mulher. Cada caso deve ser avaliado por um especialista qualificado.

Idade

A idade é um dos fatores que mais afeta a fertilidade feminina. À medida que o tempo passa, menor é a chance de engravidar e mais provável é um aborto espontâneo caso a gestação aconteça. 

Aos 40 anos, por exemplo, a chance de engravidar chega a ser menor do que 5% ao mês.

Nesse caso, a infertilidade não é resultado de nenhum problema clínico, mas sim do tempo. Isso porque as mulheres nascem com um número limitado de óvulos, determinado ainda na barriga da mãe.

A cada ciclo menstrual, o número de óvulos diminui até chegar o momento em que eles vão literalmente acabar — quando acontece a menopausa. Na maioria dos casos, a reserva de óvulos da mulher termina entre os 45 e os 55 anos.

Como saber se sou infértil?

Os sintomas que vimos nesse post podem sim ser um indicativo de infertilidade, mas é preciso mais do isso para saber se uma mulher é ou não infértil.

No geral, mulheres de até 35 anos que mantêm relações sexuais frequentes e sem proteção, devem esperar pelo menos um ano antes de levantar a suspeita de infertilidade.

Entre os 35 e os 39 anos, o tempo de tentativa cai para 6 meses. Já para mulheres acima dos 40, como podem estar próximas do período da menopausa, é recomendado procurar um médico e fazer os exames o quanto antes.

Somente um especialista poderá confirmar (ou não) a infertilidade feminina através de exames como dosagem hormonal ou ultrassom transvaginal. Por isso, se você quer engravidar, faça um acompanhamento regular com um ginecologista de confiança.

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